sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

natureza

Árvore é uma planta permanentemente lenhosa de grande porte. Por grande porte, embora não exista uma definição consensual, costuma-se entender uma altura mínima de seis metros na maturidade. As árvores têm ramos secundários, o que as distingue das palmeiras, portanto apenas as gimnospermas e angiospermas dicotiledôneas lenhosas são chamadas árvores. As palmeiras são angiospermas monocotiledôneas.
Entre outros atributos, as árvores se caracterizam por ter raiz pivotante, caule lenhoso do tipo tronco, que forma ramos bem acima do nível do solo. Os arbustos, além do menor porte, podem exibir ramos desde junto ao solo.
Comparadas com outras formas vegetais, árvores e palmeiras vivem longo tempo. Algumas, como sequóias e jequitibás, vivem milhares de anos. Uma sequóia pode chegar a cem metros de altura.
Morfologia
A árvore é formada por raiz, caule, e folhas e podem ter ou não flores e frutos. O caule tem, além dos tecidos de suporte, o xilema e floema, para transportar substâncias, ou seja as árvores são vasculares.O xilema transporta seiva bruta que é composta por água e sais minerais retirados do solo e vai da raiz até as folhas.Já o Floema transporta a seiva elaborada composta por água, sais minerais e glicose.
Em Portugal
Em Portugal, certas árvores são classificadas de interesse público. Os critérios são, as árvores centenárias, todas as "que pela sua forma ou estrutura criem admiração a quem as contempla" e "todas aquelas árvores em que se faça prova documental que estão associadas a factos históricos relevantes".
Os critérios de classificação aplicados actualmente foram definidos em 1938 (Decreto-Lei n.º 28468, de 15 de Fevereiro) e privilegiam o porte - dimensões do tronco, da copa e da altura da árvore -, a idade e a raridade dos exemplares.
Em Portugal estão classificadas 377 árvores isoladas e 68 arvoredos. Estão por todo o país. No centro das cidades, das aldeias, em jardins públicos ou em terrenos particulares.

PÁGINA INICIAL DE TEXTOS
O objetivo desta seção é apresentar alguns textos sobre o assunto árvores. Eles tratam dos temas que normalmente são solicitados por mensagens de e-mail, seja para trabalhos escolares ou para um melhor conhecimento deste assunto. Sua abrangência é limitada e podem conter incorreções. Agradeço se me avisarem. No final de alguns textos existem referências de páginas da Web que tratam do tema em questão. O item "localizando nativas no Vale do Aço" só tem interesse local.

meninas super poderosa

Meninas Super Poderosas

O desenho americano The Powerpuff Girls ou As Meninas Super Poderosas (como foi chamado no Brasil), foi criado por Craig McCracken, que foi baseado em um desenho que McCracken fez quando estudante chamado "Whoopass Stew", com as Whoopass Girls. Tais meninas teriam sido criadas pelo professor Utonium que adicionou uma lata de "whoopass" à açúcar, tempero, tudo de bom e um tempero secreto, chamado Chemical X (elemento X). Esse episódio se chamava "A sticky situation", ou seja, "Uma Situação Grudenta", e estrelava os Amoeba Boys. As séries Batman, de 1960, serviram de inspiração para que Craig McCracken criasse o desenho "The Powerpuff Girls" , que tal como seu exemplo, se desenvolve dois níveis. Um primeiro nível, em que existe um humor apreciável por adultos, enquanto em outro nível, as crianças podem apreciar a ação e o entretenimento. Já as histórias que aparecem nos diversos episódios de "As Meninas Super Poderosas", se baseiam no que Craig fazia enquanto criança, ele considera o que aconteceu a ele quando tinha essa idade e então acrescenta o que ele teria feito caso tivesse super poderes! O desenho estreou no canal Cartoon Network em 1998, quando a série foi apresentada no bloco Estréia Mundial de Toons, contando a história de três heroínas: Florzinha, Lindinha e Docinho , que quando o perigo ronda Townsville, são a única solução. E sob e olhar atento do seu mentor, o professor, as três meninas voam pelos céus da cidade, salvando os moradores dos vilões. Dedicando as suas vidas para combater o crime e as forças do mal!
A HISTÓRIA DAS MENINAS SUPER PODEROSAS
Florzinha, Docinho e Lindinha são três pequenas garotas com uma única misão: Salvar o Mundo antes de dormir!
O desenho é exibido no Cartton Network desde 1999 e no SBT desde 2001.
Florzinha, Lindinha e Docinho, são a única solução quando o perigo ronda Townsville. E sob e olhar atento do seu mentor, o professor, as três meninas voam pelos céus da cidade, salvando os moradores dos vilões. Dedicando as suas vidas para combater o crime e as forças do mal!

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

gastronomia

Gastronomia de são paulo

Nos anos 50-60 a cidade de São Paulo era desprovido de muitos restaurantes de nível social para a sociedade mais abastada. Restaurantes onde poucos tinham acesso, devidos aos altos preços, era o Fasano da avenida Vieira de Carvalho. Mais tarde já nos anos 60 havia uma filial do Fasano na avenida São Gabriel, no Jardim Paulista, em frente a igreja do mesmo nome. Na Rua Nestor Pestana, havia o Gigeto que abrigava os espectadores do Teatro Cultura Artística, e mais tarde todo o pessoal que freqüentava a TV Exelcior arrendatária do Teatro, onde ficava o auditório da emissora. A rua Avanhandava também tinha seus restaurantes bastante procurados pela sociedade. Em termos de Pizzaria o Paulino era o nome de destaque. Essa pizzaria era a que tinha o conceito da melhor Pizza da cidade de São Paulo. Não se esquecendo da doceira Viena na Rua Barão de Itapetininga, onde as madames da sociedade abastada, iam tomar o famoso Chá das Cinco, imitando o que se fazia em Londres. No centro da cidade, vários restaurantes de porte médios e populares se concentravam no chamado "centro novo" que era a parte oposta da cidade em relação a praça da Sé. Ou seja o quadrilátero Av. Rio Branco, Rua Sete de Abril, Av. Duque de Caxias e Vale do Anhangabaú. Tendo no miolo, as avenidas São João, Ipiranga. Ruas, Barão de Itapetininga, 24 de maio, Conselheiro Crispiniano e Don José de Barros, incorporando o Largo do Paissandu, com a sua majestosa igreja do Rosário. Os restaurantes chamados populares, e que os pratos eram baratos, em que os trabalhadores dos escritórios e lojas faziam suas refeições, eram o UM DOIS FEIJÃO COM ARROZ, e TRÊS QUATRO FEIJÃO NO PRATO, ambos na avenida São João. No vale do Anhangabaú também tinha um respeitável restaurante na esquina da Av. São João próximo a Praça Antônio Prado onde tinha (ainda tem) o coreto com alguma atração musical. Mas as casas de lanches era o que mais concentravam as pessoas, principalmente aos domingos, dia reservado a ir ao cinema. Para quem gostava de pastel a pastelaria dos chineses, na esquina da São João com o vale do Anhangabaú. Já na calçada do cine Dom Pedro II, era um prato cheio literalmente falando, porque a maioria comprava no mínimo meia dúzia de pasteis, que vinham num prato de alumínio. Na avenida São João quem saia do cine Metro não deixava de dar uma entrada na Kibelândia, para comer Kibe frito ou Cru. Mas a casa de lanches preferida de todo o povo que ia ao centro da cidade de São Paulo era a Salada Paulista, na avenida Ipiranga, em frente a praça da República. Tudo ali era de primeira qualidade, desde a comida, aos sanduíches, as lingüiças fritas no rolê de alumínio gerido pela eletricidade e também a gentileza e singeleza dos seus garçons, que anotavam na pedra de mármore do balcão o quanto gastariam os clientes. Nem mesmo a falta de cadeiras ou bancos era motivo de deixar de entrar na Salada Paulista. A colher de chá em termos de acomodação, era o cadeirão para colocar as crianças e aliviar o colo das mães. Perguntado do porque a Salada Paulista não tinha cadeiras ou bancos, e todos tinha que encostar o umbigo no balcão. O proprietário, um senhor português, disse: Sabe se tem cadeiras ou bancos, vem cá um GAJO com sua RAPARIGA, pede uma guaraná e um sanduíche de mortadela, e se põe a ficar por duas horas batendo papo. De pé já fica mais difícil né? Ao fundo da lanchonete tinha um mural de azulejos com a efígie do dono da Salada Paulista. A concorrente da Salada Paulista, era a salada Record na avenida São João, metros antes do Cine Metro. Mas não tinha a mesma freqüência e nem o glamour, da outra. Mas se não tinha tanta freqüência, mesmo por que o espaço era menor, o mais romântico Bar e Lanches da cidade, era o PONTO FRIO, no Largo do Paissandu. Ali era reduto de grandes intelectuais, os estudantes das arcadas do Largo de São Francisco, que nos anos 30, reuniam-se para conversar fazer poesias. No Ponto Frio foi onde nasceu o famoso sanduíche BAURU. Quem contava a historia era Abreu Sodré (Roberto Costa de Abreu Sodré), na época estudante. Mais tarde deputado estadual. Presidente da assembléia legislativa e nomeado governador de São Paulo em 1971. Nos bate papos era comum comerem o tal misto quente ou frio. Era um pão Francês, queijo e presunto. Um dia o Casemiro de Abreu estudante nascido em Bauru, e chamados por todos pelo nome da cidade, mandou o garçom colocar uma folha de alface e um rodela de tomate, junto ao queijo e presunto. Isso chamou atenção de todos que ali estavam. Não demorou muito para que alguém grita-se. Garçom, faz um sanduíche para mim, igual ao do BAURU. Pronto todos começaram a pedir garçom me faz um Bauru ? e ai o nome pegou. Outra coisa interessante que tinha no centro da cidade e que muita gente apelava principalmente pela manhã eram as leiterias. Só na rua Conselheiro Crispiniano tinha três. E ali não tinha mendigaria não. Era cada copaço de leite que dava gosto. Tinha também os chás gelados, feitos em espaços minúsculos, que dava água na boca a mais famosa casa de chá gelado, era na avenida São João um pouco antes da avenida Ipiranga a direita, de quem ia para a avenida Duque de Caxias. Já nos bairros posso dizer das cantinas do Bexiga onde rolava as maiores massas da cidade. Pelas imediações da minha casa. Na avenida Santo Amaro tinha o famoso Chico Hambúrguer, que nos anos 60 podia se igualar ao Mac Donalds de hoje. Principalmente aos domingos quando da saída da seção das 10, do Cine Radar. Tinha o mesmo tanto de gente em pé esperando os sentados desocupar um lugar. Na Vila Olímpia tinha o Bar Deixa de Onda, onde se concentrava o rebotalho da Vila, muitos quando não estavam na casa de Detenção estavam lá fazendo misérias. Já em termos de Restaurante e Pizzaria Zé Carioca, era imbatível na zona sul. Foi lá que na porta do banheiro onde poetas de latrina escreviam suas besteiras. Até que um dia apareceu um poeta com seriedade. Em meio a montoeira de bobagens, esse anônimo serio escreveu: MENTALIDADES PUTREFATAS DE PENSAMENTOS SÓRDIDOS, GUIAM DEDOS NESTA PORTA, EXPONDO-SE, AO NEGRUME DE SUAS IDÉIAS.Mário Lopomo

gastronomia

gastronomia
São milhares de restaurantes, só na cidade de São Paulo, servindo comidas típicas de todas as regiões do Brasil e de todos os países do mundo, satisfazendo do mais simples ao mais requintado paladar. Se você quiser comida afrodisíaca tem.
Há também comida chinesa, vietnamita, escandinava, japonesa, crioula, marroquina, árabe, judaica, enfim, absolutamente tudo é encontrado e a qualquer hora do dia ou da noite. Mas, antes disso, se o turista quiser sentir e degustar aromas dos mais exóticos é só dar uma passada no Mercado Municipal de São Paulo.
O "Mercadão", como é conhecido, fica em um dos prédios mais representativos da arquitetura praticada no período de florescimento da cultura de café no Estado. Foi inaugurado em 1933 e projetado por F. Ranzini e E. Debenedetti, arquitetos italianos vinculados ao escritório técnico de Ramos de Azevedo. Situado em uma área de 22.230 m², foi o mais importante mercado de São Paulo. Destaque para a série de grandes vitrais que retratam lavouras e atividades pecuárias. Outra pedida para ver tudo que existe em matéria de hortifrutigranjeiros é dar uma passada na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) - maior entreposto do país.
Porém, se o turista não quiser se aventurar na cozinha, São Paulo oferece milhares de opções para todo tipo de paladar.

pontos turisticos

museu
Andar pelos museus paulistas é dar um verdadeiro passeio pela história do Brasil, de São Paulo e do mundo. São grandes monumentos, instalados em prédios modernos de arquitetura arrojada ou em áreas históricas delicadamente preservadas. Uma viagem pela Colônia, Império e República. O Velho e o Novo. Portinari, Tarsila do Amaral, Rodin, Miró, Brecheret, Di Cavalcanti. Bibliotecas, Espaços Culturais, Documentos, Manuscritos, Móveis, Roupas, Fotos, Vídeos, Música, Cinema e Artes Gráficas.

pontos turisticos

teatro
Para muitos historiadores a primeira manifestação teatral em solo brasileiro se deu no Estado de São Paulo. O padre jesuíta José de Anchieta (1534-1597) escreveu autos que representou usando índios como atores e platéia. Mas, depois disso, São Paulo ficou provinciana e sem atividade cultural importante, até o início deste século. Foi aí que, mais uma vez, o ciclo do café iria assumir um papel de fundamental importância. Graças ao dinheiro farto, algumas cidades do interior entraram para a agenda das grandes companhias européias itinerantes. Teatros como o Pedro ll, em Ribeirão Preto, recebiam companhias que passavam por Manaus, Rio de Janeiro e Buenos Aires. Mas o apogeu da arte em São Paulo aconteceu na época do vanguardismo. Foi em São Paulo que, pela primeira vez, uma companhia profissional - o Teatro Brasileiro de Comédia (TBC) - se estabeleceu em uma sala com uma programação exclusivamente voltada para os novos cânones estéticos. Durante a década de 1960, dois grupos polarizaram a produção teatral mais importante de São Paulo e do Brasil. O Teatro de Arena teve início com um grupo que procurava espaços de atuação para os primeiros formandos da Escola de Arte Dramática, fundada por Alfredo Mesquita, em 1948. Em 1958, deu-se a grande virada do grupo, com a estréia de Eles não usam black tie, obra-prima de Gianfrancesco Guarnieri, que tinha como protagonistas, pela primeira vez em nossa dramaturgia, operários brasileiros. Em outro momento, depois do golpe de 64, tem início uma fase com enfoque dirigido à história brasileira (Zumbi, Tiradentes). O Teatro Arena foi palco aguerrido da resistência democrática dentro dos anos da ditadura militar, e com a censura que se impunha. O Teatro Oficina também teve papel importante. Ele foi o detonador do movimento tropicalista. Muitas peças marcaram momentos históricos como O rei da vela, Galileu Galilei (1968) e Gracias Senõr (1972). Hoje, as dezenas de teatros de São Paulo apresentam todo tipo de espetáculos. Desde música erudita, balé, até peças vanguardistas. Não dá para visitar São Paulo sem passar

ponto turistico

praça da sé
No meio da praça está situado o Marco Zero, que indica as direções dos Estados que fazem limite com São Paulo e a partir do qual se conta a distância de qualquer ponto da cidade. Junto à praça está situada a Catedral Metropolitana da Sé. Em estilo gótico modificado, sua construção iniciou-se em 1913 e só terminou quatro décadas depois.
É a maior igreja de São Paulo, com 110 metros de comprimento, 46 metros de largura, torres com 92 metros de altura cada, cúpula com altura de 30 metros e capacidade para oito mil pessoas. Em sua cripta, que pode ser considerada uma verdadeira igreja subterrânea, encontram-se trabalhos artísticos do escultor Francisco Leopoldo.